segunda-feira, 28 de julho de 2014

Testamos as câmeras de 5 smartphones de ponta

Telefones inteligentes ou supercâmeras com telefones embarcados? A qualidade das câmeras dos smartphones surpreende a cada novo modelo no mercado. Hoje já é possível compará-las com câmeras compactas e – dependendo do smartphone – até com câmeras profissionais. A ideia não era compará-las entre si, mas fomos experimentar o que há de mais moderno.  Convidamos a fotógrafa Claudia e a Manu, sua filhinha, para testar e avaliar essas supercâmeras com a gente no Zoológico de São Paulo.





FOTO:DIVULGAÇÃO
FONTE:OLHAR DIGITAL


Começamos experimentando o Galaxy S5, da Samsung. Com 16 megapixels de resolução, a câmera do smartphone se destaca pela qualidade do seu HDR com pré-visualização em tempo real, pela velocidade do foco automático e pela possibilidade de definir seu ponto de foco com precisão com apenas um toque na tela, dando mais profundidade de campo às imagens capturadas.
                          



Em seguida fomos visitar a Dona Girafa e testar os incríveis 41 megapixels do Lumia 1020, da Nokia. A empresa afirma que a minúscula lente de 6 elementos ópticos garante qualidade equivalente a câmeras profissionais. Os 41 megapixels também permitem um zoom de alta resolução de até três vezes. Mas fora isso, na tela do smartphone é difícil perceber essa grande diferença de megapixels. "Na tela não dá para perceber isso. Eu trabalho com fotografia há muito tempo e não consigo perceber. É possível sentir a diferença somente quando vou imprimir a imagem", revela a fotógrafa.

O que mais chamou a atenção da Claudia no Lumia 1020 foram os ajustes manuais da câmera – mais uma vez, aproximando o modelo de uma câmera profissional – com ajustes de foco, velocidade do obturador, balanço de branco e muito mais.

Para fotografar o lago e os macaquinhos, a Cláudia escolheu o Sony Xperia Z1, que também surpreende pelos 20.7 megapixels. A tecnologia da marca japonesa afirma que a câmera dos seus smartphones mais modernos capturam imagens com maior nitidez, clareza e brilho. Aliás, a própria tela do Z1 deixou a Claudia encantada com o aparelho.

"Parece que tem mais nitidez, os contrastes são muito bem definidos. Essa é uma vantagem  enorme da Sony. Visualmente me agrada muito. Eles trabalham muito bem com a saturação e com o contraste", detalha.

Assim como o Lumia 1020 – provavelmente pelo grande tamanho do sensor de captura – o modelo da Sony também oferece zoom de até três vezes sem perda de qualidade. Ainda assim, o controle de aproximação foi o que desagradou a fotógrafa.

 "Eu acho que o zoom está rapido demais. Ele perde um espaço, parece que estou perdendo uma área. Eu quero focar em um ponto exato e ele não deixa. Fica mais difícil fazer um ajuste afinado", conta.

O único modelo que decepcionou nossa convidada foi o G2, da LG. A qualidade é equivalente ao outros aparelhos, com 13 megapixels de resolução, mas – para ela – o acesso aos recursos mais básicos na hora de clicar ficam meio escondidos demais.

                         

"Ele tem recursos básicos que quase todos os aparelhos têm como balanço de branco e ISO, mas é preciso ir nas configurações para encontrar. Não há nenhum atalho rápido para acessar as funções", define.

Por outro lado, mesmo sendo uma usuária do smartphone da Apple, a Claudia acha que os iPhones, sim, poderiam trazer um pouco mais de opções e configurações para o usuário. Por enquanto, só o HDR e foto panorâmica.

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